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Mercado segmentado

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A reunião final da 22ª Viagem Técnica Internacional, realizada no último dia da viagem (08/10) em Washington D.C., horas antes do embarque de volta ao Brasil, contou com a presença dos 40 empresários e executivos das empresas da indústria, do atacado e do varejo. Coordenada e mediada pelo professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Nelson Barrizzelli, os participantes discutiram os aspectos relevantes das visitas, as aplicações práticas na cadeia de abastecimento brasileira e os cenários macroeconômicos existentes nos dois países visitados. “Tentamos dar a vocês uma visão sobre como funciona o mercado americano porque no Brasil temos um embrião de segmentação. Vemos um processo de grande segmentação no varejo dos Estados Unidos e acredito que isto um dia chegará ao Brasil. Não tem muita saída. Este é um processo importante e é a maneira pela qual as empresas vão começar a escapar da concorrência muito direta”, disse o professor. Confira os principais aspectos das visitas nas empresas da cadeia de abastecimento dos Estados Unidos na análise de Nelson Barrizzelli. Assista.

Noite de festa

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O clima festivo tomou conta dos participantes no jantar de encerramento da 22ª Viagem Técnica Internacional, realizado no Lincoln Restaurante, em Washington, Distrito de Colúmbia, na noite do último dia de visitas técnicas, (07/10), às empresas nos Estados de Nova York, Nova Jersey, Virgínia, e na capital federal, Washington D.C..



“Agradeço a todos que participaram da organização da VTI e ao grupo, que cumpriu os horários em todas as visitas programadas. Foi uma VTI com pleno sucesso. Todos estão levando para casa uma bela experiência em uma semana que deu para refletir sobre o que será feito daqui para à frente em nossas empresas e no nosso mercado. Cumprimos o nosso papel mais uma vez”, disse Carlos Eduardo Severini, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores – ABAD.

A noite, extremamente descontraída, serviu para os empresários, executivos das atacadistas distribuidoras, das indústrias e de empresas prestadoras de serviço, relembrarem os principais aspectos da jornada no país e ressaltarem os fatores mais importantes das visitas, cujos detalhes, observações, ensinamentos e a experiência adquirida levarão para o dia a dia de suas empresas. “O professor Nelson Barrizzelli diz que a VTI deve ser um gatilho para que a gente pense no negócio e sirva de inspiração para que possamos desenvolver a nossa companhia. E é isto que eu procuro fazer. Sempre se aprende muito nas viagens e sempre que eu puder, vou participar”, afirmou Moisés Guimarães, diretor-proprietário da Atende Distribuidora.  

Outros ainda aproveitaram para realizar uma comparação com as viagens anteriores. Foi o caso de Pedro Olavo Severini Filho, diretor de Tecnologia da Informação do Tenda Atacado, que participou de 18 Viagens Técnicas Internacionais. “Acredito que com o tempo houve uma evolução, pois primeiras viagens enfatizavam muito a logística e agora se tem mais formatos de loja. Então, se aproveita bastante no sentido de não se perder a oportunidade de visualizar as boas práticas. Outro aspecto positivo é o convívio com o grupo, que é o que há de mais importante entre nós na viagem”, afirmou.  
Confira abaixo o depoimento de Carlos Eduardo Severini, presidente da ABAD, sobre a VTI ABAD 2011 Estados Unidos.

Consultores de negócios

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A IFDA é uma associação focada na distribuição para o mercado de food service que congrega 135 empresas, que representam um faturamento anual de 110 bilhões de dólares, em um mercado que conta com 400 empresas e que deve movimentar 604 bilhões de reais este ano nos Estados Unidos.

Um crescimento de 3,4% com relação ao ano de 2010, cuja receita das companhias que operam neste mercado alcançou 583 bilhões de dólares no mesmo período.

“Temos as maiores companhias do setor entre os nossos membros. São empresas que se especializaram em atender restaurantes, hospitais, escolas, hotéis, motéis, ou seja, qualquer coisa que não seja nem supermercado e nem loja de conveniência”, disse Britt Wood, vice-president, da Indústria, de Programas e de Serviços da Associação em palestra aos empresários atacadistas distribuidores no The Westin, em Washington, base da delegação brasileira na capital federal dos Estados Unidos. Para se diferenciar em um mercado concorrido e que sofre a pressão dos supermercados e lojas de conveniência, que, cada vez mais, oferecem comida pronta para os clientes se alimentarem no local ou na rua – prática comum no país – as associadas investem em serviços, como consultoria para definição de cardápios e elaboração de pratos aos restaurantes, entrega programada - e de acordo com as necessidades do cliente, seja de qualquer ramo ou atividade. “Buscamos fazer com que os distribuidores estejam atentos as necessidades de seus clientes e se tornem consultores dos negócios deles, oferecendo o que eles precisam para que continuem atuantes no mercado”, afirmou Wood. A associação cobra uma anuidade de 975 dólares para empresas que têm um faturamento de até 100 milhões de dólares ao ano e de 1500 dólares para as companhias que possuem uma receita superior aos 100 milhões de dólares anuais. Atualmente, de cada dólar dispendido pela população americana com comida 49% dele vai para os gastos com a alimentação fora de casa, enquanto que no ano de 1955, este valor era de 25%.

Empresas americanas

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Após o primeiro dia de visitas técnicas realizadas em Washington, Distrito de Columbia, e na cidade de Leeesburg, no Estado de Virgínia, o grupo teve uma visão geral do funcionamento do mercado atacadista e varejista americano e os principais pontos em que destoam do existente no mercado brasileiro. A seguir, Nelson Barrizzelli, professor da FEA-USP e consultor da VTI ABAD Estados Unidos 2011 realiza comentários sobre as visitas e faz uma análise dos principais pontos abordados nas empresas visitadas e revela os aspectos relevantes a serem considerados neste mercado. Assista.

Preços acessíveis

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A Super Target é uma das quase 2 mil lojas do grupo Target existentes no país e que concorre com o Walmart, maior empresa varejista dos Estados Unidos e do mundo. A Target é a segunda do país. Localizada, em Leesburg, no estado da Virgínia, o estabelecimento foca em produtos de marcas nacionais com grandes volumes de vendas em preços baixos para atrair as famílias. Enquanto o público do Walmart tem uma renda familiar, que em média, gira em torno de 40 mil a 45 mil dólares anuais, os clientes da Target chegam a ter uma renda familiar anual de 80 mil a 90 mil dólares. A empresa cresce no mercado americano ao possibilitar a classe média americana o acesso a produtos de design atraente e diferenciado a preços baixos e acessíveis.

Loja combinada

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Na cidade de Leesburg, no estado da Virgínia, distante 66 quilômetros de Washington D.C. está um dos estabelecimentos da Wegmans, com amplo espaço, o local tem duas vertentes: em um lado apresenta produtos gourmet e do outro lado produtos que a fazem ser uma loja convencional. Isto significa, que em uma parte, o supermercado tem uma quantidade imensa de alimentos diferentes e que atendem as necessidades dos moradores da região. São itens asiáticos, italianos, além da seção de padaria, queijos, açougue e restaurante self service, com diversas opções de comidas.

Já do outro lado, estão os produtos de marca própria usados no dia a dia dos lares. “Eles ganham dinheiro do lado dos alimentos que tem muito valor agregado em uma loja muito bonita”, diz Nelson Barrizzelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

Mercado americano

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No primeiro dia de visitas técnicas em Washington D.C, a delegação brasileira se deslocou do Hotel Westin, localizado em Georgetown, até o bairro de Arlington, distante a meia hora de ônibus para receber informações sobre o mercado americano e conhecer as semelhanças e diferenças com o mercado brasileiro na sede do Food Marketing Institute – FMI. O instituto representa os interesses de varejistas e atacadistas em questões como nas relações governamentais, na questão da segurança alimentar dos produtos comercializados, na educação e em pesquisas, programas de sustentabilidade e de comunicação. Atualmente 26 mil empresas varejistas do País são associadas. Juntas elas somam um faturamento de 180 bilhões de dólares anuais, ¾ do montante que circula no mercado americano.


No total, 45 atacadistas distribuidores também são associados ao órgão. Eles trabalham de maneira especializada, pois as empresas que atuavam de maneira generalista desapareceram do mercado há muitos anos, ou administram lojas de centrais de compras ou atuam no modelo de lojas fidelizadas. “Fazemos tudo para fazer a diferença e proteger este mercado tão importante para a economia”, disse Dagmar Farr, vice-presidente do FMI.

Mais visitas

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Hoje, 06 de outubro, o dia começa cedo para a delegação brasileira, que terá uma agenda intensa de compromissos. Logo pela manhã, o grupo se desloca do Hotel The Westin, no bairro de Georgetown, para a visita ao Food Marketing Institute, que reúne a Associação dos Supermercadistas e Atacadistas dos Estados Unidos, no bairro de Arlington. Logo depois, o grupo cruzará a fronteira para alcançar a cidade de Leesburg, no estado da Virgínia, distante 66 quilômetros da capital americana. Lá conhecerão a Shoppers Food Warehouse, subsidiaria do Grupo Supervalu que opera com 57 lojas de supermercados.  Além disto, visitarão a Wegmans, rede regional de supermercados, e a Super Target, um dos maiores competidores do Walmart, na mesma cidade.

Novo destino

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A chegada em Washington, Distrito de Columbia, para a segunda parte da VTI ABAD 2011 se deu após três horas de viagem de trem cujo desembarque final aconteceu na Union Station, próxima ao prédio do Capitólio (sede do Congresso). O grupo pisou na capital dos Estados Unidos, que foi formada a partir de terras cedidas pelos Estados de Maryland e Virgínia, e inaugurada em 1800, cheios de expectativas para a continuidade da agenda de visitas técnicas.
Com aproximadamente 600 mil habitantes, a capital abriga as sedes do Executivo, Legislativo e o Judiciário. Também é sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial, da Organização dos Estados Americanos (OEA).  Além de ser um dos mais importantes centros políticos do mundo, é também um polo turístico. Conhecida como a cidades dos museus e dos monumentos, dentre suas atrações, estão a Casa Branca, o Monumento de Washington e o Memorial de Lincoln.

Veja imagens da cidade.

Fim da primeira parte

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A primeira parte da VTI ABAD 2011 terminou após dois dias e meio de visitas em empresas nos estados de Nova York e Nova Jersey.  No começo da tarde de quarta-feira, 05, o grupo de empresários, executivos de indústrias e empresas prestadoras de serviço ao setor atacadista distribuidor se dirigiu até a Penn Station, em Nova York, onde às 16 horas embarcaram no trem rumo a Washington, Distrito de Columbia, base da delegação nos próximos dias, para a continuidade da agenda de visitas técnicas no país.

Fazer diferente

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Eli’s Vinegar Factory, como o próprio nome diz, era uma antiga fábrica de vinagres que o seu dono, Eli Zabar, transformou em um varejo de vizinhança que tem uma parte das verduras comercializadas produzidas em uma pequena plantação no sótão do local, em East Manhattan. Mas para atender toda a demanda de sua clientela, que chega a frequentar a loja cinco vezes por semana em média, o empresário ainda compra os vegetais direto dos produtores do estado de Nova York. Com açougue, padaria, espaço de alimentos prontos para consumo e outras seções de alto giro de mercadorias, Zabar desenvolve a produção de muitos itens dentro da loja, que aos fins de semana ainda abre o restaurante, localizado no andar de cima do estabelecimento, para servir brunch aos clientes. 


Laboratório de ideias

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Em Nova York, no meio de Wall Street, coração financeiro e econômico dos Estados Unidos, está situada a loja da Duane Reade, que há um ano e meio foi comprada pela Walgreens – a maior rede de farmácias do país com aproximadamente 8 mil pontos de venda. A farmácia vende 750 unidades de suco por dia e 200 bandejas de sushi, no mesmo período. Sim, você não leu errado. A farmácia vende sucos e bandejas de sushi. E não é só isto. No local, se encontra de tudo, desde comida e cerveja, passando pelos jornais e serviços como oculista e clínico geral, que atendem aos clientes em consultórios montados dentro do estabelecimento. Existem também engraxates de sapato – calçado mais usado nesta parte de Manhattan, cujos três dólares do custo do serviço são destinados para instituições de caridade.  A ideia é realizar teste de ideias de produtos, serviços e inovações para fazer com que o público que trabalha na região se sinta atraído em procurar o estabelecimento para buscar o que precisa.


Futuramente estas ideias podem até se espalhar para outras lojas da rede. “Temos o maior faturamento por metro quadrado de todas as redes de farmácias nos Estados Unidos porque não temos medo de arriscar para tornar a loja bem sucedida. Colocamos tudo para que os clientes escolham vir para este local”, diz Tom Cashman, gerente-geral do estabelecimento.

Panorama geral

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Nelson Barrizzelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA-USP, comenta sobre o segundo dia de visitas técnicas e realiza uma análise sobre as empresas dos Estados Unidos. Assista. http://youtu.be/NMR6gI959CQ

Revitalização da área

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Localizada embaixo da Queensboro Bridge, que liga Manhattan ao bairro de Queens, a loja do The Food Emporium, faz parte do projeto de revitalização do bairro de Middleton, que se deteriorou com o passar dos anos.

A inovação é uma característica do local, cuja iluminação faz com que os focos de luz fiquem em cima dos produtos, valorizando-os e realçando suas principais características. Outro detalhe interessante é que o teto da loja é o fundo da ponte, o que contribui, combinado com a iluminação, para fazer com que o local seja acolhedor e tenha características românticas em sua arquitetura.

Seus 260 funcionários administram o fácil layout da loja que comercializa em igual percentual os produtos secos e os molhados - 50% a 50%. Seções interessantes como a chocolateria, a padaria, a cafeteria e a parte de produtos importados convidam os funcionários dos escritórios da região para o local moderno e atrativo.

Marca própria

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O Trader Joe’s tem mais de 300 lojas nos Estados Unidos e teve origem na costa oeste do País, na região da Califórnia. Apesar de se autodenominarem como lojas de vizinhança, se trata de um supermercado alternativo, pois 95% dos produtos que preenchem as prateleiras são marcas próprias em uma tentativa de se diferenciar da concorrência e se sobressair no mercado.


A loja tem aproximadamente mil metros quadrados e um vasto sortimento em comparação com a Aldi, rede alemã proprietária da empresa, que ficou conhecida por ter lojas de descontos na Europa e em suas filiais nos Estados Unidos com um sortimento limitado, mas composta de produtos de marcas próprias também. Para conhecer mais sobre a loja, veja um comercial não autorizado em uma paródia de Girl From Ipanema.

Natural e orgânico

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Uma visita informal a Whole Foods, na cidade de Vauxhall, em New Jersey, foi realizada pelo grupo no fim da manhã e começo da tarde da terça-feira, dia 04. A rede tem mais de 300 lojas nos Estados Unidos e na América do Norte e vende produtos orgânicos e alimentos naturais.

Com início em 1980 em Austin, Texas, a empresa não trabalha com nenhuma marca nacional, ou seja, os produtos são fabricados exclusivamente para eles ou são itens de fornecedores e agricultores que implantam e seguem a filosofia de sustentabilidade da companhia. Um dos constantes desafios é procurar ter a melhor qualidade com menos alimentos processados, com mais sabor sendo o mais natural possível. A loja tem boa apresentação visual, com características particulares de exposição e disposição de mercadorias e de atendimento ao seu público alvo – pessoas preocupadas com a saúde e com o bem-estar.


Veja um comercial com imagens da empresa.

Declínio de uma era

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Com 40 anos de mercado, o Price King é uma empresa atacadista que atende as lojas de conveniência e de dólar store, que povoam os bairros mais pobres das cidades americanas, com produtos não alimentícios em um total de 3 mil itens. Atende também aos vendedores ambulantes que compram mercadorias e saem distribuindo os itens em lojas espalhadas no país. Os pedidos são realizados pela internet e o comprador tem de levar pelo menos um palete cheio de mercadorias para que a venda se concretize. Há três anos, o faturamento da companhia chegou a ser de 60 milhões de dólares, agora não passa de 30 milhões de dólares anuais. A empresa atacadista, localizada em Long Island, Nova York, é remanescente da grande era do atacado que vigorou nos Estados Unidos até aproximadamente 15 ou 20 anos atrás e por consequência de fatores do mercado, que se transformou em uma grande velocidade, deixaram de atuar e desapareceram com o tempo. “O objetivo foi visualizar o que aconteceu em um atacado que não se modernizou, viveu o seu tempo e declinou”, disse Nelson Barrizzelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo e consultor da VTI ABAD 2011.


Análise das visitas

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Carlos Eduardo Severini, presidente da ABAD, realiza as suas considerações sobre o primeiro dia de visitas técnicas nas empresas americanas na VTI ABAD 2011 Estados Unidos. Confira:

Foco no serviço

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Para competir com gigantes varejistas como Walmart e Target, a Wakefern Food Corporation, uma cooperativa com 49 membros, que administram 295 lojas da Shop Rite em nove estados da costa leste dos Estados Unidos, com um faturamento anual de 12 bilhões de dólares e crescimento de 7% ao ano, dá a receita para se sobressair.

“Quando se compete com o Walmart, não é só contra ele, mas contra os outros que estão abaixo dele. Ele é um competidor duro, mas temos de encontrar pontos de fraqueza do Walmart e combatê-los, por isso investimos em melhores serviços, principalmente nos produtos perecíveis, coisa que eles não têm”, disse Natan Tabak, durante apresentação para os empresários atacadistas brasileiros no centro de distribuição da companhia, localizado em Keasbey, no estado de Nova Jersey.

Ao gosto do cliente

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Todos os dias uma nutricionista está pronta para tirar as dúvidas com relação ao melhor cardápio a ser consumido, seja para a família ou para os filhos, assim como a medição do colesterol é uma prática constante no mês de setembro e o teste de diabetes também é realizado a quem se interessar. Não, não é um posto de saúde e nem tão pouco um hospital. É apenas uma loja da rede de supermercados Shop Rite, localizada na cidade de Keasbey, no Estado de Nova Jersey, distante 45 quilômetros de Nova York.


Em uma vizinhança com alto índice de judeus, uma seção, com espaço privilegiado na loja, apresenta mais de 300 produtos kosher. “Estamos envolvidos com a comunidade, buscamos entender o que os clientes procuram, por isto fazemos pesquisas continuas para atender os seus desejos e aprender o que fazer para atendê-los. O consumidor é livre para decidir o que quer encontrar na loja”, disse Tom Urtz, vice-presidente de Recursos Humanos da Shop Rite. Os dois exemplos servem para ilustrar de que um forte investimento em serviços de interesse dos consumidores pode se reverter em um movimento constante e contínuo nas lojas, além de trazer um bom retorno financeiro ao varejo. A loja de 6,4 mil metros quadrados e 19 caixas, alcança 1,6 milhão de dólares por semana ou 6,4 milhões de dólares ao mês. Ela faz parte de uma cooperativa com 30 lojas no estado e que fazem parte da Wakefern Food Corporation, composta por 39 membros, que, além de Nova Jersey, possuem e operam supermercados da bandeira Shop Rite nos estados de New York, Connecticut, Pennsylvania, Delaware e Maryland. “Nossas ações levam em conta a demografia do local, além dos princípios de valor da comunidade em que o estabelecimento está instalado”, afirmou Urtz.

Melhoria de performance

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Cuidar do relacionamento entre a indústria e o varejo, enxergar as oportunidades existentes para os varejistas e os fabricantes, prestar consultoria nas lojas, e a partir de então poder ditar tendências que farão com que os varejistas e os fornecedores (indústria) possam melhorar a performance e aumentar os resultados para todos os envolvidos são alguns dos trabalho da Crossmark, broker com atuação nos Estados Unidos e em mais quatro países do mundo.

 “O nosso setor está crescendo e devemos fornecer cada vez mais categorias de giro rápido para os varejistas que pedem mais produtos e serviços. Temos de buscar o melhor sortimento em todos os momentos”, disse Dave Steinhacker, vice-presidente de negócios do Nordeste da Crossmark, em palestra ontem (03 de outubro) pela manhã, na sala de eventos no Hotel The W, sede da delegação brasileira em Nova York. Com 47 escritórios no México, Canadá, Austrália e no continente asiático, a companhia presta mais de 20 milhões de horas de serviço aos fornecedores e varejistas anualmente. “Temos um compromisso assinado em contrato com as indústrias e se isto não é atingido a indústria procura outro para realizar o serviço da melhor maneira para ela”, afirmou.

Agenda cheia

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A VTI – Viagem Técnica Internacional terá o seu primeiro dia útil com uma agenda cheia de compromissos e de visitas técnicas. Logo pela manhã, Dave Steinhacker, vice-presidente de negócios do Nordeste da Crossmark, estará no Hotel The W, sede da delegação brasileira na cidade de Nova York, para contar ao grupo de empresários sobre de que maneira se realiza a atuação dos brokers no país e falar da situação do varejo americano atualmente.


Logo depois, o grupo se desloca até a cidade de Keasbey, em Nova Jersey, distante 45 quilômetros de Nova York, para conhecer a história da Wakefern Food Corporation, uma provedora de atacadista composta por 46 membros que possuem e operam supermercado sob a bandeira Shop Rite nos estados de New Jersey, New York, Connecticut, Pennsylvania, Delaware e Maryland. “Vamos visitar uma das lojas e a central de distribuição e de perecíveis da Wakefern, que realiza 100% do abastecimento da loja, ou seja, tudo o que o estabelecimento necessita para atender ao cliente”, diz Nelson Barrizzelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e consultor da VTI ABAD 2011 Estados Unidos.

Diversão na Broadway

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Antes do início das visitas técnicas, que começam hoje, 03 de outubro, na cidade de Nova York, alguns membros do grupo de empresários brasileiros aproveitaram para descontrair na noite de domingo na Broadway, que significa avenida larga em português. Dentre as diversas avenidas largas, a Manhattan Street é a que abriga um dos maiores complexos teatrais e que dista a uns 30 segundos de caminhada do Hotel The W, onde a delegação está hospedada. São 39 teatros que vão da rua 42 até a 53, um dos locais mais procurados por turistas e visitantes que vem a Nova York, e se tornou uma verdadeira fábrica de espetáculos.

Dentre as peças em cartaz, o grupo escolheu Mama Mia, em cartaz no Winther Garden Theatre, desde sua estreia na Broadway, em 18 de outubro de 2001. O musical conta a história de uma garota de 20 anos prestes a se casar, de nome Sophie. Ela vive com a mãe, Donna Sheridan, dona de um pequeno hotel na ilha de Calicos, na Grécia, e não conhece seu pai. Ao encontrar o diário da mãe, descobre que ela teve um relacionamento com três homens diferentes (Sam Carmichael, Bill Andersson e Harry Bright) num curto período de tempo, meses antes de seu nascimento e que pode ser filha de qualquer um dos três. Resolve então convidá-los todos para o casamento - sem que sua mãe saiba - para tentar descobrir qual deles é seu verdadeiro pai, que nem Donna sabe ao certo, e ter seu desejo, de que ele a leve ao altar, realizado. Embora muitos já tivessem assistido ao musical em cartaz em São Paulo e em outras cidades brasileiras e no exterior, como em Londres, na Inglaterra, e ao filme, lançado em 2009, com Meryl Streep, Pierce Brosnan e Amanda Seyfried nos papéis principais, a produção agradou e fez muita gente relembrar os bons momentos vividos no passado ao som das músicas do quarteto sueco do ABBA.

Assista a um trecho do espetáculo Mama Mia.

Abertura oficial

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A caminhada do Hotel THE W, onde a delegação brasileira está hospedada, até o Restaurante Ruth’s Chris Steakhouse na noite iluminada de Nova York serviu como ponto de partida para que os participantes da VTI ABAD 2011 pudessem explanar sobre o programa dos próximos dias no país.

O trajeto de sete quadras até o local do Jantar de abertura da VTI ABAD 2011 Estados Unidos foi realizado, em aproximadamente dez minutos, em um sábado de agitação efervescente na cidade. “Os Estados Unidos tem muito a nos ensinar. Será um importante momento de reflexão, ver vários modelos de negócios de distribuição, de varejo e como as empresas pequenas se comportam perante aos seus grandes concorrentes”, disse Oscar Attisano, superintendente-executivo da ABAD. “O país tem um mercado amadurecido enquanto o Brasil aponta com grande potencial e um acelerado amadurecimento. Fazer estas reflexões será muito útil para a estratégia das empresas nacionais”, completou.
Assista a entrevista de Oscar Attisano, superintendente-executivo da ABAD

País padronizado

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Mostrar como serão os negócios no Brasil em um futuro próximo e fazer com que os empresários consigam ajustar as suas empresas nesta realidade é o objetivo da VTI ABAD 2011 Estados Unidos, que acontece de 30 de setembro a 09 de outubro, nas cidades de Nova York e Washington. “Fechamos uma agenda que contempla vários segmentos de atuação e que interessam aos participantes da viagem. Sem dúvida, será de muita utilidade e de muita valia para todos”, afirmou Carlos Eduardo Severini, presidente da ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas e de Distribuidores, durante a abertura do primeiro encontro oficial da programação, realizado na sala de eventos do Hotel The W, em Nova York, no sábado, 01 de outubro. Logo depois, Nelson Barrizzelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) apontou dados comparativos entre os mercados atacadistas e varejistas dos países e enumerou as possibilidades de negócios e de perspectivas que se abrem em cada um deles. “Os Estados Unidos tem características institucionalizadas e diferentes do Brasil.


É um país padronizado e onde a classe média representa 70% da população. Para os brasileiros é importante entender como isto se formou e que seja inspiração para encontrar maneiras de atuarem melhor em suas empresas”, disse.

Assista a entrevista do professor Nelson Barrizzelli sobre a VTI ABAD 2011 Estados Unidos: